quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Música 'Melodiosa' X Música 'Barulhenta'

Quando Raul Seixas, até então Produtor, foi demitido da gravadora CBS, a principal razão para o acontecido foi a gravação do álbum “Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta: Sessão das 10”, no ano de 1971, junto com Sérgio Sampaio, Edi Star e Mirian Batucada.

Em um dos ‘samples’, inseridos antes de cada faixa, na canção “Todo Mundo Está Feliz” (Raulzito/Sérgio Sampaio), é levantada uma questão a um ‘transeunte’: “qual tipo de música você prefere... ‘melodiosa’ ou ‘barulhenta’?” A resposta vem em tom de deboche: “Barulhenta... eu sou jovem!”.

Jovem ou não... responda você! O que você prefere, música ‘melodiosa’ ou ‘barulhenta’???

As duas próximas postagens no TOONZINE certamente irão agradar aos dois públicos!





terça-feira, 25 de janeiro de 2011

SÃO PAULO, Banda 365

Hoje falarei um pouco sobre mais um grande ícone dos famosos e tão falados ‘Anos 80’. Aproveito que a cidade de São Paulo hoje completa 457 anos ‘de vida’... mais 365 dias completos na história desta cidade grandiosa, principalmente no campo cultural.

A maior homenagem que São Paulo poderia receber de minha parte, é que ajudasse a relembrar uma das canções mais perfeitas canções quando se trata em retratar o que a cidade significa para quem mora, morou, ou simplesmente a visita: “SÃO PAULO”, da banda paulistana 365.

O 365 trouxe em sua formação original, Finho (nos vocais), Ari Baltazar (na Guitarra), Mingau (no Baixo) e Miro de Melo (nas Baquetas)... uma banda que trilhou seu caminho dentro do estilo Pós-Punk, com Pitadas de New Wave, mas diria que o 365 é simplesmente uma banda de Rock... o mais puro Rock Paulistano!


Finho


Segue abaixo a letra desta maravilhosa canção, composta por Finho e Ari Baltazar. Para quem não conhece vale muito a pena escutar!

Tem dias que eu digo "não"
Inverno no meu coração
Meu mundo está em tua mão
Frio e garôa na escuridão...
Sem São Paulo
O meu dono é a solidão
Diga "sim"
Que eu digo "não"...(2x)
Tem dias que eu digo "não"
Inverno no meu coração
Meu mundo está em tua mão
Frio e garôa na escuridão...
Sem São Paulo
Oh! Oh! Oh!
O meu dono é a solidão
Diga "sim"
Que eu digo "não"...(2x)
Quem é seu dono?
Ninguém, São Paulo
Quem é seu dono?
Ninguém, São Paulo...
Tem dias que eu digo "não"
Inverno no meu coração
Meu mundo está em tua mão
Frio e garôa na escuridão...
Sem São Paulo
O meu dono é a solidão
Diga "sim"
Que eu digo "não"...(2x)
Desperta São Paulo!
Desperta São Paulo!


segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

LUIZ GONZAGA

Após bastante tempo desenhando, nunca havia dedicado um traço sequer a este grande mestre da música brasileira, o grande "Velho Lua"... Luiz Gonzaga.

Dono de uma obra completa, invejávelmente extensa... e intensa, Gonzagão até os dias atuais é uma das maiores influências dentro da música brasileira (de qualidade, claro!), artistas como Raimundo Fagner e Dominguinhos sempre procuraram deixar isso bem claro, mas ninguém mais do que RAUL SEIXAS (o "Rei/Pai do Rock Nacional") evidenciou a influência do "Rei do Baião" em sua obra, uma obra baseada em Luiz Gonzaga e Elvis Presley!




Gonzaga, tornou-se o embaixador do Sertão, através de sua música e de seu carisma... carimbou sua marca em um dos gêneros mais populares... levando alegria a seu povo tão sofrido, um músico que jamais se distanciou de suas raízes, mesmo com todas as dificuldades.

Um Top 10, as minhas preferidas (não necessariamente nessa ordem), para quem ainda não teve a oportunidade de ouvir o "Rei do Baião":


01. Riacho do Navio

02. Assum Preto

03. Feira de Caruaru

04. Pé de Serra

05. Pau de Arara

06. A Vida do Viajante

07. ABC do Sertão

08. Baião

09. Asa Branca

10. A Volta da Asa Branca

 
 
 
 
 

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

DAVID BOWIE, Ziggy Stardust

Segue aqui uma dica de álbum para o final de semana, "The Rise And Fall Of Ziggy Stardust And The Spiders From Mars", do mestre DAVID BOWIE, álbum lançado no ano de 1972.

Para não correr o risco de indicar um álbum cansativo, fiz o "sacrifício" de ouví-lo ao longo da semana que passou. Isso resultou em muitas músicas 'tiradas'... e Bowie subiu mais alguns pontos no meu conceito (acho que não há mais pontos para subir!rsrs)!!!


Ziggy


Devido ao grande sucesso alcançado pelo single "Starman", canções fantásticas acabaram sendo 'deixadas de lado', canções como "Rock 'N' Roll Suicide" (onde chega ao fim a trajetória de Ziggy!), "Ziggy Stardust" (canção dedicada ao alienígena 'encarnado' por Bowie), e a mais 'pesada' do álbum, "Hang On to Yourself"... uma pequena amostra do Punk Rock, que a esta altura estava nascendo.

Com relação a estas canções de maior destaque, "Moonage Daydrean" e "Starman" (os dois primeiros singles do álbum), posso dizer que estas fazem parte de um grande álbum, que por sinal, jamais poderia ser escutado por partes... é um trabalho, uma grande obra que deve ser ouvida na íntegra.

Muito poderia ser dito a respeito desse álbum, mas prefiro que o pouco dito até aqui seja o suficiente para que todos ouçam e tirem suas próprias conclusões! Segue abaixo o set-list:


#01."Five Years"

#02."Soul Love"

#03."Moonage Daydream"

#04."Starman"

#05."It Ain't Easy (composição de Ron Davies)

#06."Lady Stardust"

#07."Star"

#08."Hang on to Yourself"

#09."Ziggy Stardust"

#10."Suffragette City"

#11."Rock 'N' Roll Suicide"
 
 
 
 
 
 
* Gostaria de tranquilizar os fãs de Bowie, e comunicá-los que muitos post's e desenhos serão destinados a esse grande ícone da música mundial. 




















quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

NOVO BANNER

Desde a 'inauguração' do Blog, em Março do ano passado (2010), estava em busca de uma idéia para criar um banner/logo.

A preocupação com as postagens acabou deixando o banner um pouco de lado... mas agora está pronto!



Apesar de simples, precisei buscar inspiração em 2 grandes logomarcas... seguindo o 'lance' dos fanzines, onde os layouts (em sua maioria) buscavam satirizar grandes marcas, logomarcas de revistas, bebidas... e diferentes organizações ligadas à música (ou não)!

O resultado está aí... espero que gostem, caso a aceitação seja muito negativa, também aceito sugestões para modificá-lo.
Comentem!!!

sábado, 8 de janeiro de 2011

SOBREVIVENTES DOS ANOS 80 (Parte 03)

Até agora... nos ‘Sobreviventes’ anteriores, foram citados artistas oriundos dos grandes ‘centros’, Rio de Janeiro (Lobão) e São Paulo (Nasi), porém, todos sabemos que o Rock se expandiu para os ‘4 cantos’, atingindo várias camadas da população... mas nem sempre foi assim.

Foi o tempo em que o ‘roqueiro’ era um desajustado, até certo ponto delinqüente. Salvador, “a cidade do axé, a cidade do pavor” (Controle Total, de 1982), foi um dos pólos em que o rock sempre foi marginalizado ao extremo. Raulzito, nas décadas de ‘50’ e ‘60’, junto com sua banda ‘Os Panteras’, era visto dessa maneira... apenas jovens desajustados, com gola levantada, mascando chiclete e topete.

O anos passaram, e já na década de ‘80’, um grupo de jovens (tão desajustados quanto a geração de Raul) sofreu com essa marginalização. Uma banda com nome de “palavrão”: Camisa de Venus, liderada pelo rebelde Marcelo Nova, e que contava com Karl Franz Hummel (Guitarra), Gustavo Mullen (Guitarra), Aldo Boitatá (Bateria) e Robério Santana (Baixo).

Marcelo e o Camisa de Venus, romperam não só com as barreiras da marginalização, mas também com as fronteiras do ‘regionalismo’... atingindo e se estabelecendo nos grandes centros, fato que resulta em pressões de gravadoras para que a banda mudasse de nome, então Marcelo sugere que a banda adotasse o nome de “Capa de Pica”, dessa maneira o nome anterior foi mantido.

Os desafios passaram a ser cada vez maiores, e os feitos também, prova disso é o disco ‘Viva’, de 1986... disco ao vivo, onde não foram ‘limados’ qualquer tipo de obscenidade ou interação com o público, certamente um dos discos mais importantes dos anos 80.


Marceleza

Em 1988, surge um desafio ainda maior para Marceleza: a carreira solo. Lança nesse ano o LP “Marcelo Nova e a Envergadura Moral”, uma referência a seu pai, que dizia que o nome de sua banda (Camisa de Venus), não tinha nenhuma envergadura moral!

Nesse momento da carreira, Marcelo além de alavancar sua carreira solo, encara um novo desafio: reerguer o ídolo Raul Seixas! Marcelo presenciou na infância apresentações de Raul na Bahia, sendo que seu debute em shows de Rock ocorreu exatamente em uma apresentação dos ‘Panteras’. Raul, àquela altura, estava mergulhado no ostracismo, e então passou a encerrar as apresentações de Marcelo, apresentando seus grandes sucessos, além de cantar junto com Marcelo canções como “Rock das Aranha”. Consolida-se então uma grande parceria, canções foram compostas, e os dois ‘rockers’ excursionaram pelo país em mais de 50 apresentações. Raulzito e Marceleza passam então a ser perseguidos por fanáticos religiosos, que na porta dos shows tentavam ‘alertar’ a juventude, que estavam praticamente indo de encontro ao Diabo, caso assistissem a um show desse dois ‘cultuadores do demônio”! A resposta vem na canção “Pastor João e a Igreja Invisível” (mas eu transformo água em vinho/ chão em céu/ pau em pedra/ cuspe em mel/ pra mim não existe impossível/ Pastor João... e a Igreja Invisível). A parceria é encerrada após o falecimento de Raul, em 1989, pouco antes do lançamento de “A Panela do Diabo”... o título do álbum é mais uma pequena “homenagem” aos fanáticos religiosos que tanto pegaram no pé da dupla!

Em 1991 mais uma barreira é rompida, Marcelo lança o primeiro disco totalmente ‘umplugged’ no Brasil: “BLACKOUT”... meu álbum predileto em uma obra tão extensa.

Daí pra frente mais lançamentos foram feitos, o Camisa de Venus se reuniu em algumas ocasiões, como no Festival de Verão de Salvador, em 2004, quando a banda se apresentou para um público exclusivamente adepto do ‘axé music’. Marcelo a certa altura da apresentação se dirige ao público com as seguintes palavras: “aqui ninguém vai cantar ‘vamo sairdo chão galeeeera!’... ‘palminha pra cima... enfia o dedo no C* galera’...”.

Marcelo certamente é um dos artistas mais marginalizados do Rock and Roll, tendo como maiores obstáculos as barreiras do regionalismo, o preconceito com o gênero que apresenta, perseguição de religiosos... apesar de tudo, nos dias de hoje apresenta um show genuinamente Rock and Roll: Violento, com mensagens de reprovação à cena musical, política e social atual, muitos clássicos... desde o primeiro lançamento ‘Camisa de Venus’, até o ‘Galope do Tempo’.

Marcelo pode ser considerado o ‘último dos moicanos’, “fantasma do underground”, ou até um “Estranho no Ninho”... mas acima de tudo um verdadeiro ‘sobrevivente’, dos anos 80... e de tantos outros. Bota pra Fudê Marceleza!!!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

SOBREVIVENTES DOS ANOS 80 (Parte 02)

Manter uma carreira dentro da cena roqueira brasileira pode parecer difícil, ainda mais se considerarmos todos os percalços destacados no post anterior... mesmo assim alguns sobreviveram.

O segundo ‘rocker’ a ser retratado neste post, construiu ao longo destes anos, não só uma carreira... mas também um grande número de fãs.

Pode-se considerá-lo um professor de rock and roll, dentre suas principais características está o espírito dos velhos Bluesman’s do Mississipi, o que faz dele um roqueiro clássico, estou falando de NASI.

Por muitos anos esteve à frente da lendária banda paulistana IRA!, além de emplacar projetos de produção e projetos paralelos enraizados no Blues (com o amigo e multi-instrumentista Johnny Boy, esteve à frente do grupo ‘Nasi & os Irmãos do Blues).

NASI


Na juventude se destacou por interpretar bandas como ‘CLASH’, ‘JAM’ e outros clássicos Punk... no DVD ‘IRA! Ao vivo MTV’, Edgard Scandurra (guitarrista do Ira! E atual ‘desafeto’) classifica Nasi como o melhor intérprete para suas composições. Um grande exemplo disso é a gravação da canção ‘Culto de Amor’, que integra o último álbum da banda “Invisível DJ”, esta parceria de Edgard com a pianista Taciana Barros (originalmente lançada no álbum solo do guitarrista ao final da década de 80, “Amigos Invisíveis”), é cantada por Nasi com absoluta perfeição.

Entre os grandes percalços de Nasi ao longo das últimas décadas, posso destacar os problemas com drogas nos na primeira parte dos anos 90 e a conturbada saída do Ira!, em 2007, após problemas com seu empresário (e irmão)... período no qual inclusive sofreu processo de interdição por parte do mesmo.

A esta altura a carreira solo de Nasi já estava construída após alguns lançamentos, como no álbum “Onde os anjos não ousam pisar” (na capa onde o cantor encarna o personagem Wolverine), de 2006... nessa história toda não é preciso ser muito inteligente, tampouco analisar friamente os fatos... basta olhar o rumo que a carreira de Nasi tomou à partir daí.

Em 2009, foi o responsável pela abertura do show da banda AC/DC, em São Paulo, e em 2010, com a produção do mito Roy Cicala, faz o lançamento de “NASI: VIVO NA CENA”, álbum gravado ao vivo em estúdio, com diversidade imensa de sonoridades, clássicos e canções inéditas. Para completar as diversas atividades, inclusive como comentarista de futebol, atualmente apresenta um programa de Rádio, o 90 minutos, na Kiss FM, com o eterno goleiro do Corinthians Ronaldo Giovanelli* e com ‘Titio’ Marco Antonio.

Nasi mesmo com todas as dificuldades encontradas dos ‘80’ até os dias de hoje, tornou-se uma referência do Rock Nacional... mais um ‘sobrevivente’ da cena roqueira do Brasil.



* Vale lembrar que assim como Nasi, Ronaldo também é vocalista de uma banda de rock, “Ronaldo e os Impedidos”... e Nasi também atuou com extrema “categoria” no futebolístico Rockgol, da MTV. Talvez daí venha a afinidade entre essas duas grandes figuras... seja debaixo das traves ou como frontman em bandas de Rock & Roll!!!





quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

SOBREVIVENTES DOS ANOS 80 (Parte 01)

Hoje darei início a uma pequena “trilogia” de Post’s falando sobre alguns Roqueiros brasileiros que sobreviveram a geração dos 80 e que ainda em 2011 continuam “a todo vapor”, apesar de todos os percalços ao longo desse caminho. Não pensem que é fácil manter uma carreira sólida, digna e até mesmo violenta no Rock do Brasil, país este que se orgulha de seu Axé, de suas tantas vertentes do Sertanejo, e até de seus ‘pseudoroqueiros’ coloridos.

Vale lembrar que, além de sobreviverem aos ‘80’, estes Rocker’s Brazucas sobreviveram também a incerteza dos anos ‘90’ e às “inovações” dos anos ‘2000’, como a internet e seus downloads (ilegais e legais).

Para começar, vou direto no cara que, para mim, é um diferencial em toda essa batalha através das décadas... LOBÃO.

Muitos foram os percalços de Lobão até aqui, ‘Sexo, Drogas & Rock & Roll’ e muita loucura ao longo dos anos 80... tudo isso resultou em um tempo na prisão, devido ao porte de drogas. Ao mesmo tempo fomos todos presenteados com o álbum que considero clássico ‘Vida Bandida’, de 1987.


LOBÃO

Dentre as polêmicas na carreira, a luta contra a indústria fonográfica, para mim, é o ponto alto. Lobão, com a revista ‘Outracoisa’ passa a vender seus álbuns, e de tantas outras bandas, em Bancas de Jornal, o que resultou em um maior acesso do público a seus lançamentos, tanto pela facilidade de não precisar ir às grandes lojas, como também pelo preço cobrado.

Sabemos, que por trás de todo esse jogo de interesses das grandes gravadoras, não só o público é desrespeitado (devido aos preços exorbitantes dos produtos), como também os próprios artistas (que, na minha opinião, são os maiores prejudicados). Com isso, temos como resultado, o crescimento da pirataria! Atualmente, temos o agravante da ‘pirataria digital’, com os downloads ilegais, onde o público passa a consumir todo um trabalho e toda uma obra sem custo algum. Em alguns casos, muitos artistas passaram a disponibilizar seus álbuns na internet sem custos, visando um aumento do público nos show’s.

Ao longo de todos esses anos de carreira, de muito trabalho, muitas produções e polêmica, o cantor Lobão sempre se destacou como sendo um cara de grande inteligência... o que para ‘roqueiros’, pode parecer algo não muito legal. Em uma recente entrevista à Rádio Transamérica/SP* o cantor comenta essa situação com o humor ácido característico: “Roqueiro não é sinônimo de burro não!”. Destacar-se por ser culto, por ter o hábito de ler, e acima de tudo compreender o que se lê deveria ser considerado algo bom... ou não!?? No programa ‘Café Filosófico’, da TV Cultura de São Paulo, também deu ‘um show’ em sua participação... assim como em sua temporada como VJ na MTV Brasil, mediando o ‘MTV Debate’ e conduzindo o ‘Lobotomia’... programas que deixarão saudades na grade da emissora paulistana.

Não à toa, ele passou “à mil” por estes últimos 50 anos... sobrevivendo a longas décadas, trazendo para o público uma grande obra musical, grandes trabalhos e participações em TV e Rádio, e uma grande biografia. Por isso é muito bom gostar do Lobão, este que muitos classificam como louco, esta fazendo história na música brasileira. Um cara que não sobrevive às custas das canções antigas, que está sempre criando, fazendo novos lançamentos e alcançando novas mídias.







* Vale destacar que, ao contrário do que o locutor da rádio enche os pulmões para dizer, não foi a Transamérica que deu abertura para as bandas dos anos 80, muito menos para as bandas de hoje. Dessa forma as músicas inéditas de Lobão que acompanham o lançamento do livro “Lobão: 50 anos à mil”, também não foram executadas durante a entrevista.



 

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

LOBÃO, 50 anos à mil.

Iniciando os post’s de 2011, gostaria destacar aqui uma das minhas metas para esse ano: ler mais! Pra quem estabeleceu essa mesma meta, gostaria de recomendar a recém lançada, e tão esperada biografia do cantor, compositor... e acima de tudo ‘rocker’ brasileiro, Lobão.


Lobão


Em qualquer dos grandes 'portais' da internet você encontrará matérias sobre "LOBÃO, 50 ANOS À MIL", mas pra quem acompanha a carreira do artista, certamente, não precisará de muitas recomendações para adquirir o Livro.

Para quem quiser uma pequena amostra, basta acessar o link:
http://www.ediouro.com.br/lobao/default.php . Para quem é fã, mais um atrativo: 2 canções inéditas, “Das tripas, coração” e “Song for Sampa”.